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Literatura 1º bimestre

Trabalhar com Literatura é proporcionar uma ferramenta para ampliar conhecimento e visão crítica de mundo. Diante disso, facilitamos aos alunos do sétimo e oitavo anos um contato bem próximo com obras marcantes de grandes escritores da Literatura brasileira, entre eles Machado de Assis e Mário de Andrade.
Os alunos puderam apreciar de perto contos, trechos e poemas destes grandes literários, o que permitiu interagir com uma literatura rica de informações e de linguagem elaborada.
Este trabalho promoveu simultaneamente também, análises de textos, pesquisas e debates que ajudaram a fomentar nos alunos leitores o interesse pelas obras. Permitindo desta forma, que os mesmos vivenciassem situações pelas quais Jamais passaram e também tornando-os mais capazes de futuramente refletirem criticamente diante de fatos e da própria sociedade no qual estão inseridos.

                                                                                                                   Luciana Pegnolate Gonçalves

Minhas impressões sobre a escrita de um livro

A primeira impressão que eu tive sobre o livro foi ao observar a capa. Pela capa eu imaginei que o livro ia falar de Mário, então eu li e percebi que estava certa, porém o livro contou a história de Mário de Andrade de uma forma diferente.
Por Mário, o menino, foi contada cada fase da vida de Mário de Andrade. Neste percurso conta o que ele queria ser, conta também o motivo que ele deixou de ser concertista: a morte trágica de seu irmão que era concertista e também pela sua paixão em relação à cultura brasileira.
Mário de Andrade fez várias viagens para conhecer o Brasil e sua cultura. Ele gostava da linguagem do povo e queria mostrar isso para todos, em seus livros.
Um exemplo de livro de Mário que fez muito sucesso foi:  O Macunaíma, que dizia sobre um herói que era preguiçoso, esperto e malandro. Mário descobriu o nome, Macunaíma, depois de uma de suas viagens. Esse personagem foi descoberto por um pesquisador alemão que passou um tempo aqui no Brasil estudando a cultura indígena.
Mário de Andrade adorava viajar. Ele queria fazer um livro que contasse sobre personagens folclóricos e várias coisas relacionadas a cultura brasileira.
Com essas ideias inovadoras de Mário e de seus amigos surgiu o Modernismo, que foi um movimento que tinha o desejo de mostrar a realidade do Brasil.
Nesse livro eu aprendi várias coisas. Percebi que Mário de Andrade teve grande importância na Literatura brasileira. Aprendi mais sobre o Modernismo e até mesmo que Monteiro Lobato era contra esse movimento, soube mais sobre as obras de Mário e várias outras coisas. Achei o livro bem interessante e se pudesse definir em uma palavra seria: conhecimento, pois através desse livro descobri muitas coisas que não sabia.

                                                                                                  Camille Lima Cardoso - 8º ano


Minhas impressões sobre a leitura de um livro

Admito! Não tenho muita fé nos livros propostos por professores e pela escola, mesmo quando vivemos escutando aquele mesmo ditado: ”nunca julgue um livro pela capa”. Apesar de não simpatizar com a obra proposta inicialmente eu acabei aprendendo a gostar e me diverti com o livro.
O Mário que não é de Andrade aborda um escritor complexo de uma maneira simples, por meio da imaginação e visão de uma criança. Isso, principalmente torna-o tão impressionante. O livro fala tanto de Modernismo e movimentos artísticos... Muitas vezes nem sabemos o que foi tal movimento. Mas, com esse projeto, não foi apenas trabalhado o que estava escrito nas linhas, foi trabalhado também o subentendido, a escrita entre linhas.
Acrescentou-me? Muito. Conhecer seus diários de bordo, inspirações para escrever, seus dons, manias e história de vida foi importante para me formar como indivíduo. Afinal, por meio de suas obras pude compreender a cultura brasileira que ele tanto pesquisou e admirou.
Por fim, sinto-me lisonjeada por adquirir tanto conhecimento em um livro, que inicialmente o declarei bobo e também por terminar o projeto com tanto êxito.


Maria Alice Rezande Silveira– 8º ano


Minhas impressões ao ler um novo livro

Adorei fazer a capa bem colorida para o início do projeto com o livro. Adorei as atividades de Literatura, de trabalhar com este livro porque percebi que em algumas partes o narrador conversa com o leitor.
Minha primeira impressão não foi tão boa, até que a Estátua se mexeu e aí chamou minha atenção. No livro conta muito a história de Machado de Assis, que foi um menino de rua, pois seus bisavôs nasceram escravos que depois foram libertos, sua mãe era portuguesa e veio para cá, com isso, sua infância não foi tão privilegiada. Depois começou a ler e escrever muito, pois seus pais o incentivaram.
Machado de Assis deste novo já era culto e muito inteligente. Aos quinze anos já participava de uma sociedade muito importante. Machado adorava escrever referências das pessoas, locais e até coisas.
Machado de Assis casou-se com Carolina que era portuguesa, e olha que nesse livro a estátua de Machado, conta tudo para os jovens Joaquim e Maria. Com isso, mostra seus principais livros: Dom Casmurro e Memórias Póstumas de Brás Cubas. Ele também escreveu muitos contos famosos.

Cleber Freitas Salles – 7º ano B


Minhas impressões ao ler novos livros
Neste primeiro bimestre eu me surpreendi com as aulas de Literatura, com os textos, livros  etc.
O nosso livro Joaquim e Maria e a estátua de Machado de Assis aborda um contexto legal e diferente. O interessante desse livro é ele ter um entretenimento com o leitor, o que nos prende a sua leitura.
Este livro de Machado não conta somente uma história de ficção de uma estátua que ganha vida e sai pelas ruas do Rio de Janeiro, ele fala sobre algumas partes da vida do autor, com isso, nós adquirimos um pouco da vida de Machado em nossos conhecimentos. É um livro e tanto.
O livro conta muitas coisas sobre Machado de Assis: como ele teve uma infância pobre, sua mãe morreu muito cedo, foi o primeiro presidente da Academia Brasileira de Letras, seus textos possuem uma grande variedade de conteúdo, gostava de colocar pseudônimos em suas obras, pois se sentia mais livre para criar e escrever.
 Além do livro, nós trabalhamos com diferentes textos de Machado e de outros autores. Textos mais complexos que nos ajudaram a pensar e prestar mais atenção para nos aprofundarmos em nossa leitura.
Este bimestre me trouxe mais conhecimento e cultura sobre diversos autores. Eu gostei muito e espero que o segundo bimestre seja tão bom quanto esse.


Lara Junqueira Franco Marinoni – 7º ano A







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